terça-feira, 31 de agosto de 2010

Saiba o que diferencia as 20 empresas mais admiradas no mundo



Capacidade de atrair e reter talentos, liderança e gestão de desempenho qualificadas e boa estratégia e execução são alguns fatores que diferenciam as “20 empresas mais admiradas no mundo”.
A Fortune combinou a pesquisa a "Empresa Mais Admirada da América" (AMAC) com o estudo "Empresa Mais Admirada do Mundo" (WMAC) para gerar um único ranking global. No geral, foram pesquisadas 667 empresas de 33 países. As análises envolviam desde a capacidade de atrair e reter talentos até a eficácia na condução global dos negócios.
Com base nos resultados, a consultoria Hay Group focou os números em questões relacionadas ao engajamento dos profissionais para fazer uma pesquisa conduzida pela gerente de pesquisas organizacionais, Caroline Marcon. Observou-se que as mais admiradas definem engajamento de maneira clara, além de cobrarem resultados de seus gestores, executivos e profissionais do RH (Recursos Humanos).

As tops

Conheça as "20 empresas mais admiradas do mundo":


1º Apple
2º Google
3º Berkshire Hathaway
4º Johnson & Johnson
5º Amazon.com
6º Procter & Gamble
7º Toyota Motor
8º Goldman Sachs Group
9º Wal-Mart Stores
10º Coca-Cola
11º Microsoft
12º Southwest Airlines
13º FedEx
14º Mc Donald's
15º IBM
16º General Electric
17º 3M
18º JP Morgan Chase
19º Walt Disney
20º Cisco Systems
Fonte: Hay Group

Engajando com sucesso

Quando perguntado aos executivos qual a frequência com que eles compartilham as informações sobre níveis de engajamento dos profissionais, verificou-se com sobras a profundidade da questão.
Enquanto 33% dos executivos dos grupos de empresas não tão admiradas afirmavam informar os investidores sobre engajamento interno, esse número avançava para 45% quando se tratava de algum empresário das admiradas.
O mesmo processo de aviso sobre o engajamento interno acontece nas conversas com novas contratações - em 65% das empresas mais admiradas e em 56% das não tão admiradas - e nas com clientes atuais ou potenciais - 51% e 30%, respectivamente.
De acordo com a pesquisa, verificou-se que as empresas que investiram em engajamento reduziram, principalmente, o turnover e as reclamações em relação a salários justos e equitativos, além de criarem uma vantagem competitiva no mercado.

Recessão x frutos

A pesquisa analisou ainda o comportamento dessas empresas durante a recessão econômica. O que se viu foi uma tática nada conservadora frente ao período que causou "calafrios" entre os empresários de todo o mundo.
Ante as demais companhias globais, entre as ações das mais admiradas estavam: o baixo congelamento das contratações e dos salários, além do baixo número de demissões.
Registrou-se ainda que tais empresas estão saindo da recessão com um ambiente interno muito mais favorável do que quando entraram, com a promoção de altos níveis de engajamento dos funcionários, inovação e organização, somadas à otimização da produtividade.
Na comparação com dois anos atrás, essas companhias apresentaram consistentes taxas de engajamento dos funcionários. Houve mudanças quanto à lealdade dos funcionários, à organização, na facilidade de recrutar talentos para posições-chave e na frustração entre funcionários relacionada a condições de trabalho não condizentes com seu sucesso.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Preparação de alunos de escolas públicas é bem avaliada pela população

A preparação de alunos de instituições de ensino superior públicas para o mercado de trabalho é bem avaliada pela população.
Segundo pesquisa do CNI – Ibope, intitulada “Retratos da Sociedade Brasileira – Educação”, 30% dos brasileiros acreditam que um aluno que termina ensino superior em uma instituição pública está bem preparado para o mercado de trabalho. Outros 41% acham que estes profissionais estão razoavelmente preparados.
Estes percentuais aumentam dentre os usuários de escola pública: 31% acreditam que os formados em faculdades públicas estão bem preparados para o mercado de trabalho, enquanto que 43% acreditam que o preparo é razoável. Dentre os usuários de instituições privadas, os percentuais são de 29% e 41%, respectivamente.
No que diz respeito ao despreparo, 16% dos brasileiros acreditam que os estudantes de faculdades públicas são pouco preparados para o mercado de trabalho e 7% acreditam que eles são despreparados.

Ensino Médio

Já quando o assunto é o preparo de alunos saídos do ensino médio de escolas públicas, 43% dos brasileiros acreditam que estes estudantes estão razoavelmente preparados para o mercado de trabalho, percentual que é de 45% entre os usuários de escola pública e de 40% entre os de escolas particulares.
Neste caso, no geral, 26% dos entrevistados acham que os estudantes que cursaram o ensino médio em escolas públicas estão pouco preparados para o mercado de trabalho; 14% acreditam que eles estão bem preparados e 13%, que estão despreparados para assumirem uma vaga no mercado de trabalho.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Sem Noção

Uma empresa entendeu que estava na hora de mudar o estilo de gestão e
contratou um novo gerente geral. Este veio determinado a agitar as
bases e tornar a Empresa mais produtiva.

No primeiro dia, acompanhado dos principais assessores, fez uma
inspeção geral na empresa.

No armazém todos estavam trabalhando, mas um jovem estava encostado na
parede com as mãos no bolso.Vendo uma boa oportunidade de demonstrar a
sua nova filosofia de trabalho, o novo gerente perguntou ao rapaz:

- Quanto é que você ganha por mês?
- Trezentos reais, porquê? - Respondeu o rapaz sem saber do que se tratava.

O administrador tirou os R$ 300,00 do bolso e os deu ao rapaz, dizendo:

- Aqui está o seu salário deste mês. Agora desapareça e não volte aqui
nunca Mais!

O rapaz guardou o dinheiro e saiu conforme as ordens recebidas.

O gerente então, enchendo o peito, pergunta ao grupo de operários:

- Algum de vocês sabe o que este tipo fazia aqui?
- Sim senhor - responderam atônitos os operários.
- Veio entregar uma pizza e estava aguardando o troco.

Tem pessoas que desejam tanto MANDAR, que se esquecem de PENSAR.

(Luís Fernando Veríssimo)

terça-feira, 24 de agosto de 2010

7 dicas para evitar gestos que revelam nervosismo e ansiedade na entrevista de emprego


Balançar as pernas, mexer os braços exageradamente, tamborilar os dedos, arregalar os olhos, passar as mãos nos cabelos, roer unhas são gestos que denunciam nervosismo e ansiedade e prejudicam sua performance em uma entrevista de emprego. Mais que isso, são sinais de insegurança e refletem, assim, sua condição emocional. Podem, por essa razão, eliminar o candidato em um processo seletivo.
“Ocorre, muitas vezes, de o candidato selecionado para vagas de emprego não ter tanto talento quanto o concorrente. O grande diferencial, nesse caso, é o quanto o entrevistador sente confiança ao conversar com ele”, explica o consultor organizacional Eduardo Shinyashiki.
“O esperado é que, mesmo diante da ansiedade, o candidato tenha autocontrole e equilíbrio. Caso isso não ocorra, será notado pela expressão corporal. Os gestos são reflexos do nosso estado emocional”, atesta Stefania Giannoni, consultora e headhunter especialista no desenvolvimento de pessoas.
Confira dicas dos consultores para evitar gestos inapropriados no cara a cara com o entrevistador:

1. Controle a respiração
A respiração profunda e suave massageia os órgãos e ativa o sistema circulatório dando a sensação de prazer e serenidade. Respiração curta e rápida, ao contrário, transmite medo, insegurança.

2. Ative uma imagem mental positiva
Este exercício é um recurso da neurociência que consiste em construir no cérebro a imagem de um fato que ainda está por acontecer. Dessa forma, antes da entrevista, o candidato já se imagina diante do selecionador e se submete às regras de etiqueta corporativa como se estivesse passando pela situação. É uma atividade de concentração, preparo. Diante do entrevistador a sensação será de déjà vú.

3. Antes de falar, ouça
Saiba o que o selecionador quer ouvir de você; responda ao que ele está perguntando. Na ânsia de falar o candidato pode transmitir conteúdos irrelevantes para o momento, afirmam consultores empresariais. O ideal é interagir com o entrevistador.

4. Seja empático
Quando assistimos a um filme em que o sofrimento da (s) personagem (ns) é constante emocionamo-nos. Isso ocorre porque a cena, mesmo fictícia, ativa em nosso cérebro as áreas responsáveis pela emoção. Cria-se uma empatia com as personalidades da tela. Na entrevista de emprego, do mesmo modo, perceba o movimento do entrevistador e acompanhe-o de forma parecida.

5. Olhe nos olhos do entrevistador
A sintonia com o olhar é fundamental; não desvie os olhos do entrevistador. Demonstre total atenção ao que ele diz. Faça-se presente.

6. Comunique-se adequadamente
A fala deve acompanhar o gestual e vice-versa. Fale de modo claro e ponderado. Tenha cautela: não queira passar o máximo de conteúdo em tempo inábil. Selecione as informações mais importantes. Transmita suas ideias de forma articulada.

7. Prepare-se para a entrevista
Simular uma entrevista de emprego com um parente ou amigo pode ser uma maneira eficaz de alcançar a excelência no contato com o selecionador. É importante conhecer ainda suas habilidades e competências e saber transmiti-las verbalmente.

Cuidado com a robotização
Preparo é fundamental, mas é preciso cautela para não deixar de ser você e encarnar um personagem, adverte a consultora Stefania Giannoni. Segundo ela, o candidato deve agir com naturalidade, ter postura firme e sentar-se adequadamente. “Alguns indícios como dilatação da pupila, suor e rubor das faces podem nos dar subsídios para saber se a pessoa está falando ou não a verdade. As pessoas não conseguem simular por muito tempo.”

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Empresas adolescentes: 15 falhas que as impedem de tornarem-se adultas


Algumas empresas são como adolescentes: ora comportam-se como crianças e ora já são cobradas como adultas. Ainda não têm identidade claramente definida. Normalmente são empresas com receita bruta que varia entre 50 milhões e um bilhão de reais. A faixa parece ser muito larga, mas na prática não é, especialmente para os propósitos deste texto. A pergunta é: quais são as principais falhas da gestão que as impedem de se consolidar como uma empresa adulta?

1 - Não implantam um sistema integrado de gestão. A maioria delas nem desconfia o que seja esta "fera".
2 - Continuam pagando muito mal seus gestores, hábito adquirido quando eram pequenas. Desta forma, não conseguem selecionar ou manter gente talentosa.
3 - Não sabem estruturar áreas de RH realmente eficazes. Não conseguem entender o papel de RH, não sabem diferenciar cargos-base de cargos-chave e amargam um estranho paradoxo em relação à rotatividade: ela é baixa para os medíocres (estes não saem e não são "saídos" da empresa) e é alta para os talentos.
4 - Não desenvolvem seus próprios gestores, como conseqüência natural da falha anterior. Buscam alguns "salvadores" na rua e, normalmente, obtêm maus resultados.
5 - Não procuram identificar em outras companhias as melhores práticas de gestão. Não sabem fazer benchmark. Admiram empresas de grande sucesso, mas não fazem esforços para entender o porquê deste sucesso.
6 - Têm programas tímidos de treinamento.
7 - Inexistem os programas de desenvolvimento gerencial. Às vezes, pagam "cursos soltos e baldios" para alguns empregados, cometendo dois erros grosseiros: treinam alguns e não treinam outros, esquecendo que a equipe precisa ter preparação homogênea (é como preparar fisicamente apenas alguns jogadores de um time de futebol e se esquecer dos outros) e não ligam para os detalhes do conteúdo programático escolhem treinamentos com base apenas no título do curso).
8 - Fazem eventos que despendem tempo e dinheiro para elaborar o planejamento estratégico, mas não têm método para garantir a execução e continuidade dos planos de ação.
9 - Implantam a ISO 9001 (e outras normas) apenas para obter o certificado, sem entender que estas normas são apenas listas de boas práticas em gestão. Não incorporam o que ganharam com a certificação na vida real.
10 - Não têm ou não dão importância para a auditoria interna.
11 - Vivem procurando novidades em gestão, mas não compreendem o básico. Quem não entende os fundamentos não consegue compreender a ambigüidade dos métodos e das ferramentas.
12 - Não conseguem entender o verdadeiro significado do PDCA (quanto mais praticá-lo!).
13 - Não cultivam os valores. Não entendem o papel que os valores podem representar na alavancagem de uma empresa. Tomam sustos frequentemente com o comportamento de seus empregados.
14 - Contratam várias consultorias desalinhadas, buscando a "bala de prata" para resolver seus problemas no curto prazo.
15 - Misturam inovação com confusão. Abrem "frentes" demais e perdem o foco. Contratam com intensidade diretores e presidentes "de fora" dos seus quadros. Não desenvolvem gestores, portanto não podem promovê-los e a cultura fica cada vez mais enfraquecida.

Por isto, a maioria morre no caminho da transição entre uma pequena e uma grande empresa.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

O executivo estressado



Um alto executivo, estressado, foi ao psiquiatra.

O psiquiatra, experiente, logo diagnosticou:

- O Senhor precisa se afastar por duas semanas da sua atividade
profissional.

O conveniente é que vá para o interior, se isole do dia-a-dia e busque
algumas atividades que o relaxem.

Então o nosso executivo procurou seguir as orientações...

Munido de vários livros, CDs e laptop, mas sem o celular, partiu para a
fazenda de um amigo.

Passados os dois primeiros dias, o nosso executivo já havia lido dois livros
e ouvido quase todos os CDs. Continuava inquieto.

Pensou então que alguma atividade física seria um bom antídoto para a
ansiedade que ainda o dominava. Chamou o administrador da fazenda e pediu
para fazer algo. O administrador ficou pensativo e viu uma montanha de
esterco que havia acabado de chegar.

Disse ao nosso executivo:

- O Senhor pode ir espalhando aquele esterco em toda aquela área que será
preparada para o cultivo.

O administrador pensou consigo: 'Ele deverá gastar uma semana com essa
tarefa'. Ledo engano. No dia seguinte o nosso executivo já tinha
distribuído o esterco por toda a área.

O administrador então lhe deu a seguinte tarefa: abater 500 galinhas cortando
suas cabeças com uma faca. Essa foi fácil; em menos de 3 horas já estavam
todas prontas para serem depenadas; pediu logo uma nova tarefa...

O administrador:

- Estamos iniciando a colheita de laranjas. O Sr. vá ao laranjal levando
três cestos para distribuir as laranjas por tamanho. Pequenas, médias e
grandes.

No fim daquele primeiro dia o nosso executivo não retornou. Preocupado, o
dministrador se dirigiu ao laranjal.

Viu o nosso executivo com uma laranja na mão, os cestos totalmente vazios,
falando sozinho:

- Esta é grande. Não, é média. Ou será pequena???

- Esta é pequena. Não, é grande. Ou será média???

- Esta é média. Não, é pequena. Ou será grande???

Moral da história:

Espalhar m.... e cortar cabeças é fácil. Difícil é tomar decisões...

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Procurando emprego? Cuidado com estrangeirismos e siglas nas entrevistas

Quem está procurando novas oportunidades no mercado de trabalho deve ter atenção especial com o uso de siglas e estrangeirismos - expressões ou colocações em línguas estrangeiras - na hora da entrevista.
Isso porque, segundo explica o vice-presidente da De Bernt Entschev Human Capital, Bernardo Entschev, o uso demasiado de tais termos pode passar uma impressão negativa para o recrutador.
“Geralmente, as pessoas utilizam tais termos para demonstrar conhecimento da área, ou mesmo que têm alguma vivência no exterior. Contudo, quem recorrer a tal recurso corre o risco de ser mal interpretado, ou mesmo de não ser entendido”, explica.
Dentre os problemas que a utilização exagerada de termos estrangeiros ou siglas pode gerar, o mais grave é a pessoa fazer uma colocação equivocada e demonstrar falta de domínio do assunto ou da área, o que em uma entrevista de emprego, por exemplo, pode eliminar um candidato.
Além disso, o interlocutor pode não entender o termo utilizado e a pessoa pode passar uma imagem de arrogância.
Os desconfortos que tal situação pode trazer não se restringem às entrevistas de emprego. Na empresa, alerta Entschev, os profissionais também devem usar com moderação siglas e expressões estrangeiras, evitando confusões e mal entendidos.
“Dentro da empresa, a utilização de tais termos potencializa o risco”, diz ele.
Assim, orienta, além de recorrer ao bom senso na hora de usar siglas e estrangeirismos, usando apenas aquilo que realmente sabe o significado e que tem certeza de que a outra pessoa irá entender, as pessoas devem procurar utilizar somente os termos já consagrados no setor.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Entrevista para emprego



O psicólogo dirige-se ao candidato e diz:
- Vou lhe aplicar o teste final para sua admissão!!!
- Ta...
Aí o psicólogo pergunta:
- Você está em uma estrada, bem escura e vê ao longe dois faróis emparelhados vindo em sua direção. O que você acha que é?
- Um carro!!! Diz o candidato.
- Um carro é muito vago. Que tipo de carro, uma BMW, um Audi, um Volkswagen?
- Não dá pra saber né? - Hum...,diz o psicólogo,que continua:
- Vou te fazer uma outra pergunta.Você está na mesma estrada escura e vê, só um farol vindo em sua direção, o que é?
- Uma moto, diz o candidato.
- Sim mais que tipo de moto, uma Yamaha,uma Honda,uma Suzuki?
- Sei lá, numa estrada escura, não dá pra saber (já meio nervoso).
- Hum...Aqui vai a última pergunta...Na mesma estrada escura você vê de novo só um farol, menor que o anterior você percebe que vem bem mais lento.O que é?
- Uma bicicleta.
- Sim mais que tipo de bicicleta, uma Caloi, uma Monark?
- Não sei.
- Você foi reprovado!!! Diz o psicólogo.
Aí o candidato dirige-se ao psicólogo e fala:
- Interessante esse teste!! Posso te fazer uma pergunta também?
- Claro que pode, Pergunte!!!
- O senhor está numa rua iluminada! Vê uma moça com maquiagem carregada, vestidinho vermelho bem curto, girando uma bolsinha, o que é?
- Ah!- diz o psicólogo - é uma prostituta!!
- Sim, mais quem? Sua irmã, sua mulher ou sua mãe?

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Vai fazer entrevista de emprego? Atente às técnicas que elevam suas chances



Uma entrevista de emprego ou uma dinâmica em grupo deixam qualquer profissional inseguro, o que pode prejudicar o candidato e levá-lo a um desempenho não tão bom no processo seletivo. Mas como se dar bem nesta situação?
Para o diretor de Operações da Human Brasil, empresa de consultoria em Recursos Humanos, Fernando Montero da Costa, não existem fórmulas que garantam a vaga. Contudo, existem técnicas e habilidades que podem aumentar as chances de sucesso.
De acordo com ele, apesar de mudanças ocorrerem no mercado de trabalho, elas não alteram os elementos básicos que podem garantir o sucesso em um processo de seleção, como ter boa comunicação, conhecer a empresa, demonstrar interesse pela vaga e exibir uma postura correta.
“Uma comunicação deficiente, por exemplo, pode deteriorar a imagem, gerando falta de credibilidade e desconfiança”, disse Costa, por meio de nota. A diferença é que hoje os departamentos de Recursos Humanos intensificaram a análise dos candidatos e conseguem tirar informação até quando eles estão calados.

Olho no olho

Do sempre indicado olho no olho a um sorriso. Tudo passa pelo crivo do entrevistador. Costa ressalta que o tom de voz também pode se tornar uma ferramenta positiva para os candidatos. “Tom grave e suave, por exemplo, expressa segurança”, explicou. “A entonação deve ser variada e animada e o volume, adaptado ao número de entrevistadores”.
Para Costa, a velocidade da voz também diz muito sobre o candidato. Ele aconselha que ela seja mais lenta que em uma conversação normal, até para facilitar a pronúncia e a articulação. O especialista também cita a postura erguida e relaxada e o uso do sorriso como importantes ferramentas rumo ao sucesso.
Outras dicas podem reduzir as chances de o candidato errar na hora do processo. A primeira - e uma das mais importantes - é conhecer bem a empresa que oferece a vaga, o que significa ter informações sobre o setor de atuação, o departamento na qual se pleiteia a vaga e o entrevistador.
Outro ponto a ser levado em consideração é o motivo pelo qual se candidatou à vaga. Definir objetivos e traçar planos para curto, médio e longo prazos também podem ajudar.
Fazer perguntas demonstra interesse pela vaga. Embora pouco utilizada pelos candidatos, a chance de questionar o entrevistador pode elevar as chances de conseguir a vaga. Porém, cuidado, as perguntas devem ser inteligentes. Por isso, pense nelas antes da entrevista.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Profissional de Administração está entre os que tiveram maiores aumentos salariais

Um levantamento realizado pela Catho Online, empresa de currículos na internet, identificou os 20 cargos – e seus respectivos setores – que obtiveram os maiores aumentos salariais nos últimos quatro meses. De acordo com o estudo intitulado Pesquisa Salarial e de Benefícios as maiores altas foram obtidas por profissionais de Engenharia. Os jovens profissionais tiveram destaque nas áreas de Recursos Humanos e Comercial, nos cargos de analista júnior e trainee, respectivamente. A função de assistente em Administração/Setor Financeiro também aparece na lista.
O cargo de coordenador da área de Engenharia do Meio Ambiente, que teve o maior aumento entre as funções pesquisadas, registrou um aumento de 23,1%, segundo a Catho. O salário médio desse profissional, que em fevereiro era de R$ 6.152,57, passou para R$ 7.573, 79.
"Engenharia do Meio Ambiente aparecer em primeiro lugar, como a área de maior aumento salarial dos últimos meses, é reflexo do enorme crescimento deste tema dentro das empresas. E, de carona com esta preocupação, profissões e cursos - que há alguns anos não existiam - também começaram a aparecer, como a própria Engenharia do Meio Ambiente", diz Marco Soraggi, diretor da pesquisa.
Em segundo, terceiro e quarto lugares no ranking também aparece o cargo de coordenador, nas áreas de Engenharia de Obras, Engenharia Civil e Engenharia de Qualidade, respectivamente. O quinto colocado é o Técnico em Engenharia Mecatrônica.

Administração

O cargo de assistente, na área específica classificada como Administrativo/Financeiro, aparece em 17º lugar, com um aumento de 10% nos últimos quatro meses. O salário médio, que era de R$ 1177,50, passou para R$ 1295,35.
Outras áreas relacionadas ao mundo da Administração também aparecem no top 20 da pesquisa, como Vendas; Hiper/Supermercados – lojas; Recursos Humanos; Comercial e Planejamento Empresarial.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Férias



O Blog do Isma está saindo de férias e volta dia 16 de agosto com muitas novidades.

Abraços..

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Pesquisadora do IBGE e o Mineiro



Uma pesquisadora do IBGE bate à porta de um sitio perdido no interior de Minas Gerais e o mineiro atende.
- Essa terra dá mandioca?
- Não, senhora. - responde o roceiro.
- Dá batata?
- Também não, senhora!
- Dá feijão?
- Nunca deu!
- Arroz?
- De jeito nenhum!
- Milho?
- Nem brincando!
- Quer dizer que por aqui não adianta plantar nada?
- Ah! ... Se plantar é diferente..

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Saiba como a decoração do ambiente interfere no seu trabalho

Quem nunca entrou em um ambiente e se sentiu tão confortável que nem teve vontade de ir embora? Essa sensação é propiciada quando a decoração se adapta aos objetivos daquele ambiente. Empresas que investem em garantir um ambiente harmonioso, contudo, não ganham apenas elogios, mas também em produtividade dos profissionais.
Para a diretora do Grupo Virtual Office, Mari Gradilone, a decoração do local de trabalho interfere – e muito – no rendimento dos profissionais. Da iluminação e cores da parede a objetivos dispostos na mesa. Dependendo da escolha, o profissional rende mais. “Existem cores e detalhes que praticamente convidam as pessoas a permanecer no ambiente”, afirma Mari.
Ela explica que, quanto mais “clean” o ambiente, mais quem está nele terá uma sensação de agradabilidade, contribuindo para uma melhor atuação do colaborador. “Cores claras, salas bem iluminadas e móveis confortáveis trazem tranquilidade e equilíbrio para o local”, acredita a especialista.
Já o contrário não é bem vindo nem para o profissional e menos ainda para a empresa. “Um ambiente frio e sem vida não é propício para a produtividade”, constata Mari. Para ela, esse tipo de ambiente tende a afastar também possíveis clientes e deixar os colaboradores mais irritados.

A decoração ideal

Como o local de trabalho revela muito sobre a empresa, a decoração dependerá também do segmento dela. Uma empresa de comunicação, como agências de publicidade e marketing, por exemplo, devem ter objetos e móveis coloridos e divertidos. “Para estimular a criatividade dos colaboradores”, conta Mari.
Já empresas que lidam mais com vendas e recebem constantemente clientes devem optar pelo ambiente mais limpo possível, apenas apostando em detalhes que reforcem a marca. “Quanto mais neutro e sóbrio, melhor, porque os clientes tendem a se sentir à vontade”, conta. Nesses casos, os profissionais tendem a ficar mais concentrados.
Independentemente do setor, contudo, a regra das cores da parede vale para todos. “Quanto mais claras, melhor”, aposta Mari. Aliada a uma boa iluminação, a especialista acredita que cores menos intensas contribuem para a sensação de tranquilidade, aliviando o estresse pelo qual muitos profissionais passam.
Por isso, as empresas devem apostar em cores em tons pastéis. “Verde, rosa e amarelo claros também são bem vindos”, diz Mari. “A claridade tira a irritabilidade do trabalho”. No piso, ela acredita que a madeira é ideal, pois também passa uma imagem de organização. Se existe uma cor proibida no ambiente de trabalho, é a preta. “Em objetos e móveis, não tem problema, desde que harmonizada com cores mais sóbrias. Na parede, nunca”, ressalta.
Com relação aos objetos, mesmo em ambientes nos quais os colaboradores devem ficar mais centrados, Mari considera que é preciso investir em quadros ou mesmo vaso de plantas. “Devem ser colocados em pontos estratégicos, para quebrar a monotonia de uma parede branca, por exemplo. Para fugir um pouco da rotina”.

Posicionamento

Não adianta ter um escritório com a decoração perfeita se o colaborador não estiver no lugar certo. Isso mesmo: até o posicionamento do profissional pode afetar a sua produtividade e a relação com os colegas.
Mari afirma que o ideal é manter todos o mais afastado possível da parede. “Se você coloca na parede, você afasta e isola. O ideal é colocar todo mundo no centro, em estações de trabalho com baias baixas, para a interação”, explica.
Em condições ideais, a especialista até recomenda uma área de lazer para os profissionais, onde a empresa pode investir em paredes coloridas, objetos divertidos, jogos e almofadas. “Essa área seria um coringa mesmo e ajuda muito o colaborador a lidar com sua rotina”, acrescenta.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Sete dicas para conquistar um bom estágio e desenvolver a carreira

Veja sete dicas relatadas por especialistas para conquistar um bom estágio e desenvolver a carreira:

1. Seja conectado. Use as redes sociais ao seu favor. Atualize frequentemente seu perfil profissional para deixar claro quais são suas áreas de interesse, seus conhecimentos e até atividades extracurriculares como esporte, vida cultural e lazer.

2. Esteja antenado. Acompanhe os noticiários para desenvolver um espírito crítico em relação aos fatos. Quanto mais você souber, mais à vontade você estará para conversar e contribuir com seus chefes e colegas de trabalho.

3. Conheça e selecione a empresa onde você gostaria de trabalhar. Se ela vai te escolher, você precisa tomar essa decisão antes. É recomendado selecionar somente empresas com as quais você se identifica para se candidatar, ao invés de disparar currículo sem critérios de identificação.
4. Mantenha coerência na sua vida real e virtual. Mais cedo ou mais tarde, mentiras são descobertas. Não coloque no seu perfil qualidades que você não tem. Além de expor seu despreparo, as mentiras criam situações que você não pode resolver.

5. Fique preparado para aprender e colaborar. Um bom estágio abre muitas portas, especialmente quando você mostra que tem opinião, conhecimento e vontade de crescer na profissão. Quanto mais colaborativo for o estagiário, maiores serão as chances dele se tornar um ótimo funcionário.

6. Demonstre motivação. Criar um blog, uma comunidade ou mesmo um site com assuntos relacionados à sua carreira indica que você tem iniciativa, criatividade e está comprometido com o seu futuro contexto profissional.

7. Crie seu diferencial e deixe o mercado saber disso. Cursos de idiomas, de gestão e aprendizados voltados à área corporativa são sempre bem vistos pelos selecionadores de Recursos Humanos.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

O que a aprovação do casamento gay tem a ver com o mundo corporativo?


Recentemente, a Argentina legalizou o casamento entre cidadãos do mesmo sexo, e passou a integrar o pequeno grupo de países (como Portugal, Espanha, Holanda, Bélgica e Canadá) que têm a garantia expressa em suas constituições. Como já era de se esperar, a decisão não passou imune a críticas. Mas não há dúvidas de que a medida – aceita pela maioria da população dos lugares onde foi aprovada, na prática, tem representado mais que uma simples mudança na legislação. O reconhecimento legal à união entre homossexuais reflete a lenta construção de novos valores que, aos poucos, as sociedades estão aprendendo a cultivar.
O casamento gay ainda é um tabu, assim como várias outras questões foram ou continuam a ser. Mas, assim como o fim da segregação racial, por exemplo – que não eliminou, de vez, a discriminação do negro, o reconhecimento legal da diversidade demarca a transição entre dois momentos distintos, e vem eliminar barreiras que ainda resistem em diversos setores, inclusive, no mundo corporativo.
"Ainda caminhamos a passos lentos nesse sentido, mas em algumas empresas encontramos programas específicos que visam promover a diversidade. As grandes, sobretudo, tentam aumentar a participação feminina em seus quadros e evitar tanto a discriminação racial quanto em relação à orientação sexual dos profissionais", afirma Julio Sergio Cardozo, livre-docente da UERJ e consultor de empresas.
Para Cardozo, as companhias que conseguem enxergar a diversidade em suas equipes com respeito conseguem melhores resultados. De acordo com o consultor, diante do preconceito as "pessoas se ofendem, ficam desmotivados e produzem menos, porque querem ser reconhecidas e respeitadas por suas habilidades e não por sua orientação sexual".
Cardozo ressalta ainda que a discriminação "afeta a capacidade da empresa recrutar talentos, que, não necessariamente, são todos heterossexuais". Para o consultor, "o mais importante é ter pessoas com perfis e habilidades diferentes, que se completam. Não importa o sexo, nem a cor".
Preconceituoso, eu?
"O grande problema que ainda vejo é o preconceito velado que existe entre as pessoas", afirma Julio Sergio Cardozo. Segundo o consultor, ainda é comum, mesmo aquelas pessoas que dizem não praticar nenhum tipo discriminação, agirem de maneira desrespeitosa. "Quando há brincadeiras ou piadinhas de mau gosto é uma demonstração clara de que existe preconceito", afirma Cardozo.
Diversidade cultural
Em um mundo cada vez mais interligado, outro aspecto fundamental a ser observado dentro das empresas é o respeito às diferentes culturas. No entanto, segundo Cardozo, são poucas ainda as que estão atentas à questão. "Muitas, não se preocupam com a diversidade cultural. Uma pesquisa da Ernst & Young feita com 520 executivos de empresas globais revelou que apenas 5% de seus líderes atuam fora do país-sede. Se os executivos estivessem espalhados por diferentes pontos do mundo, teriam experiências distintas para compartilhar", afirma o consultor.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Como funciona o Mundo Corporativo...



Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz. O gerente besouro estranhou a formiga trabalhar sem supervisão.
Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada.
E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.
O besouro ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.
A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida. Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!
O besouro concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava.
O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial.
A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente a pulga (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.
A cigarra, então, convenceu o gerente besouro, que era preciso fazer um estudo de clima.
Mas, o besouro, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação. A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: Há muita gente nesta empresa!!
E adivinha quem o besouro mandou demitir?
A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida. '

Já viu esse filme antes?

Bom trabalho a todas as formigas!!!