quarta-feira, 30 de junho de 2010

Pesquisa aponta que motivação influi nos resultados das empresas


O que eu sempre falei e agora a Right Management, consultoria organizacional especializada em gestão de talentos e carreira, realizou um estudo de eficácia organizacional e identificou que oportunidades de carreira oferecidas aos funcionários são fundamentais para gerar motivação e uma série de outros fatores relacionados ao desempenho da organização e a retenção de talentos, além de melhorar a produtividade.
Segundo Elaine Saad, country manager da Right Management para América Latina, desenvolver um talento não requer apenas preparar os funcionários para o bom desempenho. "O desenvolvimento de oportunidades na carreira inspira o colaborador a dar o melhor de si e a usar todos os seus recursos e habilidades, o que, consequentemente, eleva o nível de desempenho organizacional", afirma a executiva. "Hoje em dia as exigências dos profissionais estão ligadas aos desafios que recebem no trabalho. Eles querem sentir que contribuem de maneira importante para o sucesso da organização".
Na pesquisa realizada com 28 mil profissionais, de 10 segmentos de atuação, em 15 países, apenas 34% dos entrevistados declararam estar plenamente motivados com seu trabalho e a organização a que pertencem. Ainda segundo o estudo, as empresas que oferecem oportunidades de carreira são seis vezes mais propensas a motivar seus funcionários do que aquelas que não oferecem; quase 2,5 vezes mais inclinadas a serem produtivas e quatro vezes menos sujeitas a perder talentos.
A pesquisa também identificou que as organizações consideradas com melhor desempenho estão quase três vezes mais inclinadas a criar oportunidades de desenvolvimento de carreira do que as classificadas abaixo da média.
Uma das principais conclusões do levantamento é que as empresas que não motivam seus funcionários, dificilmente renderão tudo o que podem. "Na verdade, arriscam-se a perder seus funcionários mais talentosos, sua capacidade de reagir com rapidez e eficácia às mudanças do mercado e sua margem competitiva", ressalta Elaine.
Outro estudo
Os resultados vão ao encontro de outra pesquisa que a Conference Board realizou e que apontou que a satisfação no trabalho caiu 16% nas últimas duas décadas, com um quarto deste declínio (cerca de 4%) ocorrendo apenas em 2008.
Elaine Saad adverte que oferecer oportunidades de carreira não é uma fórmula mágica para os desafios de motivação. "Este é um tema complexo que exige providências em várias frentes, mas iniciativas de aprendizado e desenvolvimento podem dar uma contribuição importante para promover a permanência e a produtividade de um colaborador".
Na pesquisa da Right, estimular os funcionários a assumir responsabilidade pelo seu trabalho, promover o desenvolvimento que propicie uma melhor atuação e mostrar-lhes como podem progredir na organização surgem como os três maiores fatores de impulso do aprendizado e desenvolvimento.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Descuido com a aparência pode influenciar na conquista de um emprego


Há quem acredite que o sorriso é o melhor cartão de visitas de uma pessoa. O descuido com os dentes provoca cáries, problemas gengivais, tártaro, entre outras doenças e, ainda, contribui negativamente nas relações profissionais e interpessoais.
De acordo com Renato Grinberg, diretor geral do portal de empregos Trabalhando.com.br, a aparência é importante na conquista de uma oportunidade de emprego, especialmente no atendimento direto ao cliente. Quando falamos em aparência, não quer dizer que alguém que se julgue feio não tenha chances no mercado, este quesito refere-se aos cuidados que a pessoa tem consigo mesma.
"Chegar em uma entrevista de emprego com barba mal feita, cabelos despenteados, roupas inadequadas ou até mesmo com algum problema dentário que signifique descuido pode prejudicar a avaliação deste profissional. Isso porque passa a impressão de que essa pessoa também não tem cuidados especiais com as demais coisas que fazem parte da vida pessoal ou profissional", explica Grinberg.
Segundo Dr. Roberto Aranda, implantodontista da Clínica OralFix, a odontologia avançou muito nos últimos anos e existem diversas técnicas que possibilitam tornar os dentes bonitos, alinhados, livres de cáries e doenças gengivais. "As pessoas devem ter um cuidado todo especial com os dentes. Isto é, fazendo a escovação após cada refeição, usar fio-dental, enxaguatórios bucais e não deixar de visitar o seu dentista regularmente", diz Aranda.

Confira cinco dicas importantes para arrumar um emprego:

1) Avalie quais são as suas qualificações e competências. A partir disso, foque a busca de emprego em áreas e posições onde essas competências são mais relevantes;
2) Não descuide de higiene pessoal;
3) Tenha uma rotina para envio de currículos e um planejamento para ter um melhor direcionamento nesta procura;
4) Use vestimentas de acordo com o estilo da empresa;
5) Tenha perseverança e não desanime.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Aulas de Gestão Estratégica


AULA 7

Na África todas as manhãs o veadinho acorda sabendo que deverá conseguir correr mais do que o leão se quiser se manter vivo. Todas as manhãs o leão acorda sabendo que deverá correr mais do que o veadinho senão quiser morrer de fome.

Conclusão:

Não faz diferença se você é veadinho ou leão, quando o sol nascer você tem que começar a correr .

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Cursos de Administração precisam de melhorias, apontam profissionais


Uma enquête realizada pelo Conselho Regional de Administração de São Paulo – CRA-SP –aponta que a maioria dos filiados do órgão acredita que o ensino superior na área de Administração é deficitário, no Brasil. O levantamento foi feito no mês de maio com o intuito de verificar a opinião dos profissionais a respeito da sintonia entre os cursos superiores e a evolução do mercado de trabalho.
Cerca de 3.000 administradores filiados ao CRA-SP responderam à pergunta "Você acha que os cursos de ensino superior de Administração têm formado profissionais preparados para a evolução do mercado?" Desses, 53,54% disseram acreditar, em parte, que os cursos superiores de Administração têm formado profissionais preparados para a evolução do mundo corporativo. Já para 31,91%, eles não têm atingido esse objetivo. E para apenas 14,55% o ensino superior de Administração é satisfatório.
O presidente do CRA-SP, Walter Sigollo, avalia que "a velocidade das mudanças nas empresas é mais rápida que nas universidades e, portanto, há um descompasso de tempo". Segundo ele, embora as faculdades se esforcem para aproximar os alunos da realidade, há, ainda, uma certa rigidez nos currículos universitários que é prejudicial . "É preciso preparar os alunos para as transformações futuras", ressalta Sigollo.


Enquête do Administradores
Entre abril e maio deste ano uma enquete realizada pelo Portal www.administradores.com.br fez a seguinte pergunta a seus visitantes: "Você acredita que administrar é apenas para Administradores devidamente formados em Administração?" O resultado foi:
Sim, pois só a graduação em Administração oferece os conhecimentos necessários para o exercício da profissão – 33,34%
Não, pois qualquer pessoa pode desenvolver as habilidades e competências necessárias para administrar, independente da área de formação – 65,18%
Não sei – 1,48%
Os resultados de ambas as enquetes refletem um certo descontentamento com relação à qualidade da formação nos cursos de Administração. A professora Silvia Generali, da Escola de Administração da UFRGS, concorda que as graduações na área ainda carecem de melhorias. "Acredito que há um grande espaço para evolução nos cursos de graduação em Administração. As disciplinas ainda são trabalhadas de forma estanque, carecendo - muitos programas - de maior integração curricular", afirma a professora.
Generali defende que as disciplinas iniciais sejam intercaladas com atividades práticas, para estimular os estudantes, e que, no corpo docente, estejam integrados professores com sólidos conhecimentos clássicos sobre Administração e profissionais que possam agregar a experiência do mercado. "Além disso, os métodos de ensino devem ser repensados à luz das novas tecnologias, sem prejuízo da qualidade do ensino, ou seja, construir-se aulas dinâmicas, interessantes e atuais com as tecnologias de informação disponíveis e evitar o "recorta e cola" nos trabalhos acadêmicos", ressalta a professora.


Diploma, sim
Mesmo com as dificuldades dos cursos, Silvia Generali acredita que o profissional formado apresenta um diferencial no mercado de trabalho. "É inegável, a meu ver, que o acadêmico dedicado de um curso de administração de qualidade possui um diferencial. Além de acesso às ferramentas de gestão nas mais diversas áreas, ele passa a pertencer a uma network considerável e deve, se tudo correr bem, ser capaz de fugir do senso comum no administrar",afirma Generali.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Finanças



O empresário chega a casa, vira-se para a mulher e diz:
- Querida, recebi uma intimação das finanças a respeito do atraso da entrega da declaração do IR! Achas que devo comparecer na repartição de jeans ou de terno e gravata?
- Bem, querido... Digo-te a mesma coisa que a minha mãe me disse quando lhe perguntei se, na noite das nossas núpcias, eu devia usar uma calcinha de rendas ou uma calcinha de seda!
- E o que foi que a tua mãe te disse?
-Tanto faz. Ele vai te f**** de qualquer forma!

terça-feira, 22 de junho de 2010

Insubstituível


Essa é uma colaboração do meu amigo e empreendedor Leandro Hardt da Silva da LHS Assessoria digital. Vale muito a pena ler!

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.

Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: " Ninguém é insubstituível.

A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.

Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça.

Ninguém ousa falar nada.

De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:

- Alguma pergunta?

- Tenho sim.

-E Beethoven ?

- Como? - o encara o diretor confuso.

- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?

Silêncio.....

O funcionário fala então:

- Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.

Afinal, as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.

Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? etc...

Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.

Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa.

Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'erros/ deficiências' .

Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo , se Picasso era instável , Caymmi preguiçoso , Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico ...

O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.

Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Se seu gerente/coordenador , ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder/ técnico, que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.

Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados . . . apenas peças.

Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:... . Ninguém ... pois nosso Zaca é insubstituível"

Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá!

"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."

"No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é..., e outras..., que vão te odiar pelo mesmo motivo..., acostume-se a isso..., com muita paz de espírito. ..".

É bom para refletir e se valorizar!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Dez dicas para micro e pequenos empreendedores


As micro e pequenas empresas, embora encontrem-se em uma tendência de melhora, amargam altos índices de falência no Brasil. Dados da Serasa divulgados em janeiro deste ano apontam que os pedidos no setor, em 2009, totalizaram 831 ocorrências.
De acordo com o assessor financeiro e contábil Klaudius de Mallizi Faria, coisas básicas, como a escolha errada de um nome e da localização, podem contribuir muito para a quebra de uma empresa. Além disso, a carga tributária e a falta de planejamento, normalmente, estão entre as causas para as falências.
Pensando nisso, Faria preparou dez dicas que podem ajudar o empreendedor a abrir e manter um negócio. Veja:
1 – Quem vai administrar? O sócio vai trabalhar? Tem outro rendimento? Precisa de um resultado imediato para sustentar sua família?
É importante ficar definido quem vai ser o "cabeça" do negócio, quantas pessoas estarão dispostas ao trabalho, se o dono tem outra renda ou vai depender exclusivamente da nova empresa, se precisa do retorno rápido para o sustento.
2 – Ter um bom contador, que apresente uma planilha com a demonstração financeira e o fluxo de caixa para saber qual o fôlego mínimo do negócio.
O contador pode dizer o tempo e o planejamento para o futuro da empresa. Ele também pode prever em quanto tempo o investidor pode ter retorno financeiro.
3 – O nome do negócio/da empresa
O nome traduz o significado da empresa. Por isso, deve ser escolhido com cuidado, para que as pessoas o associem facilmente ao que será negociado.
4 – O ponto certo
Isso é muito importante. Deve ser feita uma pesquisa, para verificar se o local está apto a receber este tipo de microempresa, se tem concorrência na área (se for o caso) e se a vizinhança faz parte do público alvo a ser atendido.
5 – Saber se o local é autorizado pela prefeitura
É de extrema importância verificar as possibilidades para não se perder tempo, nem dinheiro.
6 – Documentação
Muitas empresas acabam fechando depois da inauguração pela falta de documentos, como o Alvará, por exemplo.
7 – A contratação de uma assessoria de imprensa (divulgação antes do início da atividade é fundamental)
Uma Assessoria de Imprensa verá a melhor forma de divulgar o negócio, montando uma estratégia de acordo com o público alvo do produto.
8 – A contratação de sua equipe de trabalho
A equipe deve ser escolhida com muita calma e cautela. Bons profissionais podem fazer uma empresa deslanchar em pouco tempo.
9 – O treinamento da equipe
Cada pessoa deve ficar ciente de sua função na empresa e saber que deverá exercê-la com prazer e boa vontade. O cliente sempre deve ficar satisfeito com o resultado final.
10 – O sucesso das vendas/serviços e a manutenção de seus clientes, a distribuição de resultados entre seus funcionários, gerando maior satisfação de todos.
O sucesso depende de cada passo dado acima. Com cuidado, atenção e trabalho, a empresa tem tudo para triunfar e se tornar referência no mercado.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Lady Gagaúcha

Sabe aqueles trabalhos em grupo que tu tem que fazer quando estamos cursando na faculdade? Pois um grupo de alunos do Curso de Publicidade e Propaganda da ESPM-RS fez, o sucesso da Lady GaGa Gaúcha virou hit na internet hoje por causa desse vídeo. “Porto Alegre é demais”. A letra foi tirada da música Porto Alegre é Demais, de José Fogaça e parodia a canção Bad Romance, elogiando a cidade e os dois maiores clubes de futebol da cidade. Como sempre apareceram fãs e críticos, mas ressaltando que é um trabalho acadêmico, não deixa de ser divertido.
Vale a pena conferir!

Aulas de Gestão Estratégica

AULA 6

Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada a óleo. Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio. O gênio diz:

- Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês !!!

- Eu primeiro, eu primeiro! – Grita um dos funcionários… – Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida "

… Pufff e ele foi … O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido:

- Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e um provimento interminável de pina coladas!!!

Puff e ele se foi …

- Agora você – diz o gênio para o gerente ..

- Eu quero aqueles dois de volta ao escritório logo depois do almoço para uma reunião!

Conclusão:

Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Lições da Seleção Brasileira para sua carreira


O profissional de confiança

Confiança é tudo! E na Seleção, Kaká é o maior exemplo disso. Kaká prova que a carreira pesa nas decisões de alguns gestores. Contundido e em uma fase que não é das melhores, o craque do Real Madrid, mesmo antes da divulgação dos nomes dos convocados, já era figura garantida no time de Dunga. O motivo: confiança no trabalho demonstrado nas partidas em que foi chamado pelo técnico. Nem mesmo o brilhantismo dos meninos do Santos conseguiu ameaçar a posição do meia.
Paulo Araújo, no entanto, adverte que a confiança na experiência, a preferência pela garantia de um trabalho já conhecido, nem sempre prevalece. "Isso depende de como pensa cada gestor e das circunstâncias do momento que vive a organização. Por vezes é hora de lançar e dar espaço para um novo talento, às vezes não é hora de arriscar e apostar naquele que já deu resultados", afirma.Para Romano, "é preciso haver uma mescla, tal qual em 1958 – mais difícil por ser fora do continente e não sermos a força temida de agora – com Pelé aos 17 anos e Nilton Santos aos 32, já tendo disputado duas Copas".

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Lições da Seleção Brasileira para sua carreira


O peso da reputação

Dando continuidade, vamos falar sobre o peso da reputação e como ele faz a diferença no momento de definir seu futuro profissional. Segundo o escritor Paulo Araújo é enfático: "talento sem reputação de nada vale". Manter uma boa conduta dentro e fora do ambiente de trabalho é essencial para o sucesso de um profissional. E isso foi outro calo na temporada 2009 de Adriano. As brigas com a namorada em público, as supostas relações com traficantes e os atrasos e ausências nos treinamentos e em jogos importantes podem ter deixado na carreira do Imperador uma mancha difícil de sair. "Reputação é tudo. Demora um minuto para perdê-la e uma vida para construí-la. A sua reputação é o seu maior tesouro, seu maior bem", ressalta Araújo.
Já a consultora Claudia Monari lembra que a postura do profissional também é um fator determinante de sua competência. "O conceito de competência é formado por conhecimentos, habilidades e atitudes. Você só é competente se houver esses três ingredientes no seu desempenho. No caso do Adriano, a atitude não era a esperada para aquele tipo de desafio, por isso foi preterido (pelo técnico Dunga)", afirma Monari.
No dia a dia do mercado de trabalho, é preciso "estar consciente de que a carreira é seu patrimônio e, portanto, cultivá-la, adaptá-la às necessidades, trabalhar a sua rede de relacionamento, aprender a gerir o seu tempo, aumentar de forma comedida a sua visibilidade", afirma Luiz Affonso Romano.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Lições da Seleção Brasileira para sua carreira


A Copa do Mundo que começou oficialmente no dia 11 de junho, mas no Brasil, há alguns meses, já se respira o torneio. E a torcida ficou ainda mais envolvida depois da divulgação da lista com os jogadores convocados para defender a Seleção na África do Sul. A relação, que foi motivo de diversas especulações antes de ser anunciada, como não poderia deixar de ser, rendeu uma chuva de críticas ao técnico Dunga. Alguns nomes tiveram a competência contestada nas ruas, onde, da mesma forma, foram criticadas algumas ausências.
Quem está certo nessa história: Dunga ou o povo? O que cada jogador fez para estar entre os convocados? O que faltou aos ausentes? E você, se sua profissão fosse jogador de futebol, estaria entre os convocados?
A lista de ausências questionadas pelos torcedores brasileiros é extensa: Neymar, Ganso, Ronaldinho Gaúcho, Adriano etc. Já com relação às presenças, o centro das atenções tem sido o atacante Grafite, por ele ter atuado pouco pela Seleção e não ter se destacado muito nos últimos meses em seu time, o Wolfsburg, da Alemanha. Dunga, no entanto, foi enfático na coletiva que concedeu após a divulgação dos convocados: "Tem pessoas que têm inúmeras oportunidades e acham que sempre vão ter a próxima, e tem algumas que em cinco minutos demonstram porque vieram". Segundo o treinador, nos 15 minutos jogados no amistoso contra a Irlanda, em março, Grafite soube aproveitar sua chance e demonstrou as competências necessárias para estar na equipe que agora já se encontra na África do Sul.
A partir de hoje, vamos começar aqui no blog, uma série falando das lições que a seleção brasileira deixa para nossa carreia. Para começar vamos falar sobre como aproveitar nossas oportunidades.


Aproveitar as oportunidades


Tratando-se de mercado de trabalho, o futebol não é muito diferente de outros setores. A concorrência é grande e as oportunidades passam rapidamente. O profissional precisa estar atento e preparado para aproveitar cada chance com competência. "O bom profissional deve trazer resultados, não a qualquer preço, mas de uma maneira ética e responsável. Deve estar alinhado à cultura e aos valores da organização, mostrar compatibilidade para com seus líderes e colegas de trabalho, de nada adianta ter muito talento e pouco agregar à equipe", afirma Paulo Araújo, autor do livro Desperte seu Talento - dicas essenciais para a sua carreira. E o consultor Luiz Affonso Romano complementa, dizendo que é preciso "estar atento ao que o mercado procura, e não só às suas habilidades e competências numa outra equipe/ organização, num outro contexto, outro gestor".

Grande parte das críticas à convocação de Grafite se deve, também, ao fato de ele ter substituído o experiente Adriano, ex-ídolo do Flamengo e que esteve presente na equipe de Dunga por várias vezes. Experiente, habilidoso e em boa fase, por que Adriano ficou fora? Bem, era a ele que Dunga se referia quando falou: "Tem pessoas que têm inúmeras oportunidades e acham que sempre vão ter a próxima". Como afirma Paulo Araújo, "o sucesso é a soma de pequenas e grandes decisões e como o profissional sabe aproveitar as chances que aparecem", o que o ex-imperador da Gávea parece não ter aprendido.
No mercado de trabalho, alguns fatores, como uma boa formação, aperfeiçoamentos e experiência, são determinantes na busca por um espaço e devem guiar o profissional sempre a um mesmo objetivo: "a capacidade de executar o planejado e ser uma referência para clientes e colegas de trabalho", como ressalta Paulo Araújo.

Outro fator importante, conforme lembra a consultora da Career Center, Claudia Monari, é "manter a rede de relacionamento sempre ativa", o que "ajuda muito a identificar oportunidades".

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Como você quer ser reconhecido: "profissional talentoso" ou “carregador de piano”?


Hoje, devido à dinâmica competitiva e a globalização do mercado, podemos afirmar que a criatividade é vista pelas empresas como uma competência essencial para todos os funcionários. Por ser responsável pelos resultados de sua equipe, é fundamental que o líder desenvolva tanto a sua competência de criar e inovar quanto a de seus liderados, e, por fim, gerencie o processo criativo da equipe.
Algumas pessoas atribuem a criatividade simplesmente ao fato de gerar boas idéias. Na verdade, diversas vezes vemos dentro das empresas pessoas reclamando a autoria das idéias; "Pedro implementou este processo, mas eu já tinha pensado nisso, inclusive citei numa reunião de equipe há um ano atrás e ninguém me deu ouvidos..." Pensando em situações similares, quem foi criativo neste processo, quem teve a idéia ou quem a implementou?
Para responder, segue uma definição de criatividade que eu considero bem completa e prática: "A criatividade é a capacidade de transformar idéias em realidade, de forma que melhorem um processo, inovem um produto, divirtam alguém...enfim que tragam benefícios às pessoas, as empresa, a sociedade" (autor desconhecido).
Pensando neste prisma, a criatividade não é uma competência isolada que funciona independentemente das demais. Posso descrever pessoas criativas como sendo aquelas que desenvolvem tanto o pensamento lógico como o abstrato, são pessoas ousadas, que não têm medo de errar, que possuem flexibilidade conceitual e estão extremamente motivadas para usar a sua capacidade de influência para transformar os diversos "nãos" que escutam em "sins".
Para o líder, a questão fundamental é: como desenvolver a capacidade criativa na minha equipe?
O primeiro passo é verificar se, como líder, você não está bloqueando o processo criativo da sua equipe ou, até mesmo, permitindo que este processo seja bloqueado pela própria equipe. Um exemplo deste bloqueio ocorre em reuniões de "brainstorm", quando o líder ou membros da equipe reagem às idéias consideradas "tolas" com gracejos, desdém ou argumentos que deixem a pessoa constrangida.
Oras! Reuniões deste tipo deveriam focar na quantidade de idéias, na construção de idéias sobre idéias, para depois, em outro momento, realizar a análise crítica.
Se isso acontece quando as idéias deveriam ser livres e bem vindas, imaginem no dia a dia? O medo de uma crítica mina a capacidade criativa, afinal, ninguém quer parecer bobo perante o time.
Para quem tem este tipo de atitude é bom refletir que muitas vezes, enquanto a pessoa elabora e verbaliza a idéia, ainda não teve tempo de pensar em todas as implicações da mesma, afinal, é muita coisa para o cérebro fazer ao mesmo tempo. Por isso, é importante ter um momento no qual as idéias fluam livremente, sem críticas. A chance de, no meio destas, ter algumas boas ou mesmo geniais é muito maior do que se as pessoas ficarem com medo de serem criticadas e limitarem o fluxo de idéias.
Albert Einstein dizia: "Não existem idéias tolas, existem idéias mal compreendidas", se ele falou, quem sou eu para desdizer?
O segundo passo é a criação de um ambiente descontraído. Pensemos um instante: é mais fácil criar em um ambiente leve e amistoso ou em um ambiente pesado e antagônico?
Depois disso é preciso nivelar as informações da equipe, pois as pessoas só terão boas idéias sobre um assunto se tiverem acesso às informações suficientes para se sentirem envolvidos e, com isso, se motivarem a por em prática as mudanças.
Para finalizar, cabe analisar e selecionar as melhores idéias. Transformar tudo isso em um plano de ação com datas, responsáveis, recursos necessários e planos de contingência.
Quando criamos em equipe, o melhor processo é aquele que no fim ninguém sabe exatamente quem foi o dono da idéia e quem foi o responsável pela implementação. Todos de fato contribuíram.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Aulas de Gestão Estratégica

AULA 5

Um padre está dirigindo por uma estrada quando um vê uma freira em pé no acostamento. Ele para e oferece uma carona que a freira aceita. Ela entra no carro, cruza as pernas revelando suas lindas pernas. O padre se descontrola e quase bate com o carro. Depois de conseguir controlar o carro e evitar acidente ele não resiste e coloca a mão na perna da freira. A freira olha para ele e diz: – Padre, lembre-se do Salmo 129!!!
O padre sem graça se desculpa:
- Desculpe Irmã, a carne é fraca… E tira a mão da perna da freira. Mais uma vez a freira diz:
- Padre, lembre-se do Salmo 129!!!
Chegando ao seu destino a freira agradece e, com um sorriso enigmático, desce do carro e entra no convento. Assim que chega à igreja o padre corre para as Escrituras para ler o Salmo 129, que diz:
"Vá em frente, persista, mais acima encontrarás a glória do paraíso".

Conclusão:

Se você não está bem informado sobre o seu trabalho, você pode perder excelentes oportunidades .

quinta-feira, 10 de junho de 2010

O que o Facebook ensinou ao Orkut


Facebook e Orkut, duas redes sociais que rivalizam aqui no Brasil, surgiram no início de 2004 nos EUA, inicialmente destinadas a um público restrito e depois se tornaram públicas. Quem primeiro percebeu a bobagem da restrição foi o Facebook. Hoje com mais de 250 milhões de usuários, ele é o segundo site mais acessado do mundo, informa o alexa.com – isto significa que, se a população mundial gira em torno de 6,6 bilhões, uma em cada 26,4 pessoas tem Facebook.
O Orkut, com seus honráveis 35 milhões de usuários, é o segundo mais acessado do Brasil, mas, no ranking mundial, aparece na posição 128. E, segundo especialistas, deve perder a posição de queridinho por aqui em 2010.
Visualmente, hoje, a discrepância entre os dois sites já diminuiu bastante, mas a verdade é que o Facebook continua mais clean e fácil de navegar. Usando basicamente as cores branco, azul e tons de cinza, é muito fácil encontrar o que você quer no Facebook. O site não grita, não dá a si mesmo mais importância do que aquilo que realmente interessa ao usuário – o conteúdo gerado por ele mesmo e seus amigos. Existem muitas possibilidades de interação: status, chat, aplicativos, etc, mas todos visualmente integrados e totalmente alinhados com o conceito "less is more", o que mantém a página extremamente limpa.
No Orkut, apesar de todas as modificações sofridas, ainda é cansativo navegar, além das opções de interação disponíveis estarem em conflito de hierarquia – e muitas vezes são opções que não interessam ao usuário – você é invadido o tempo todo por spams, links suspeitos e peças de publicidade nada discretas, o que contribui para a poluição visual.
No Facebook, até a publicidade parece se integrar ao conteúdo e é realmente selecionada de acordo com seu perfil. Apesar de ser mais aberto, e ter maior alcance, ele é conhecido por preservar melhor a privacidade dos usuários – quem não é seu amigo, não tem acesso ao seu perfil. O Facebook também foi pioneiro na integração com sites como Twitter, Youtube e aplicativos que podem ser criados pelos próprios usuários.
Só para lembrar, a palavra Facebook remete ao livro que os estudantes americanos fazem com fotos de seus amigos no final de cada ano letivo; Orkut é o sobrenome do criador dessa rede. Faz sentido quando percebemos que, por princípio, a própria página inicial do usuário no Facebook traz um mix das atualizações dos seus amigos, enquanto no Orkut, por muito tempo, o destaque maior era para a sua própria descrição de perfil – que muitos usuários transformavam em chatíssimas bíblias de auto-análise e desabafo.
E então, o que aprendemos? Não importa se o site é de sua empresa ou uma rede social. É bom compartilhar, e importante alcançar um público amplo e irrestrito. O design do seu site comunica uma identidade, por isso, cuidado com o exagero. Layouts rebuscados só funcionam em sites em que o usuário passa muito pouco tempo, ou então você cansa seu visitante. Ofereça conteúdo relevante, integrado, não incomode quem não quer ser incomodado. Você deve falar bem de quem está te lendo, não de você mesmo.


* Artigo escrito por Marina Frederico, gestora de criação da DigiPronto – agência com 10 de experiência em criação de ações online, e atende clientes como Bertin, Bayer, CB Richard Elis, Avaya, Continental Pneus, entre outros.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Quanto vale um Administrador?


Quanto vale um Administrador? A profissão de Administrador nunca teve tantos adeptos como agora e nunca foi tão essencial para o progresso da sociedade e das organizações como nos tempos atuais. Apesar de jovem (45 anos), é uma profissão bem regulamentada. Possui um código de ética, conselho de classe e representações em todos os Estados da federação, além de sindicatos em boa parte do país. Apesar de tudo isso, em muitas regiões do País, trata-se de uma carreira pouco valorizada.
Muitos empresários e gestores ainda não se deram conta do valor desses profissionais e desprezam ou ignoram a sua bagagem de técnicas e ferramentas gerenciais para o incremento de resultados. Por que isto acontece? Porque para muitas empresas do Brasil, notadamente as empresas familiares, a cultura que prevalece é a de: "Eu sou o dono". Muitos empreendedores ficam com receio de contratar profissionais da área de gestão ou com medo de perderem seu "poder" e muitos administradores, quando contratados, ocupam posições com baixas remunerações.
Sem dúvida, nas grandes corporações e empresas de menor porte com uma cultura diferenciada, os profissionais da área de gestão e negócios são bem mais valorizados, percebem boas remunerações e têm um bom plano de desenvolvimento profissional oferecido por essas empresas. Mas, em muitas outras organizações, a realidade é diferente.
Não espere ser valorizado automaticamente. Pois isso não irá acontecer, se ficarmos de braços cruzados. É importante que cada Administrador trabalhe para valorizar a si mesmo e a sua classe. Como preceitua o código de ética da profissão, devemos recusar remunerações aviltantes (muito abaixo dos padrões para a complexidade da função) e não podemos ficar quietos quando outros profissionais atuam em áreas que são, conforme preceitua a Lei 4769/65 (Lei da Profissão de Administrador), de competência privativa e exclusiva de graduados em Administração.
Vamos fazer valer nossos Direitos!

terça-feira, 8 de junho de 2010

Confira 14 dicas para construir um networking adequado


Construa uma boa história com as pessoas. Essa é a melhor receita para gerar boas memórias sobre você”. A afirmação é da consultora de Gestão de Carreiras da Right Management, Carmem Velloso, sobre como se construir uma boa rede de contatos no mundo profissional, também chamada como networking.
De acordo com ela, o termo é bastante utilizado, mas nem sempre é bem compreendido pelos profissionais. Isso porque muitas pessoas se limitam à troca de informações com as demais, sem pensar em manter um relacionamento, ou em cultivar o networking. Além disso, só lembram da rede na hora de procurar uma nova recolocação e não enquanto estão empregados.
“Converse, troque ideias, se apresente, explique os seus objetivos e tenha certeza que a pessoa que está recebendo as informações compreendeu seus objetivos e a sua atuação profissional”, explicou a consultora.


Contato virtual x pessoal


Carmem afirmou que, com a correria, os profissionais acabam por recorrer apenas aos contatos virtuais, mas que é preciso realizar pessoais. “Usar a tecnologia e a disseminação das redes sociais é importante, sem dúvida, mas o contato presencial continua sendo a melhor maneira de aplicar o networking. Reserve um horário para rever aquela pessoa que não encontra há algum tempo”.
Confira, abaixo, algumas dicas de Carmem para a construção de um networking adequado
1. Estabeleça um assunto em comum;
2. Torne-se uma pessoa interessante, estando bem informada;
3. Tenha em mente quais são as suas habilidades e competências;
4. Planeje antes de fazer o contato e o faça de maneira personalizada;
5. Conduza as conversas;
6. Saiba se expressar e seja claro para garantir que a pessoa esteja recebendo a informação corretamente;
7. Certifique-se de que a pessoa entendeu suas intenções;
8. Seja você mesmo;
9. Partilhe ideias e convide o interlocutor para opinar sobre elas;
10. Em contatos por telefone, pergunte a disponibilidade do ouvinte naquele momento. Caso esteja ocupado, ligue novamente, já que existem pessoas que esquecem de retornar as chamadas;
11. Esteja sempre pronto para ajudar;
12. Mantenha o canal aberto para novos contatos;
13. No caso da busca de recolocação, tenha controle das pessoas com quem conversou, quando e o que foi dito;
14. Cuide da história que você está construindo.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Qual o melhor lugar do mundo para se viver?



Foi divulgada a edição 2010 da pesquisa anual Qualidade de Vida nas Cidades, que elaborou um ranking envolvendo 221 capitais federais e grandes centros urbanos. Realizado pela Mercer, empresa internacional especializada em consultoria, outsourcing e investimentos, o estudo apresenta, pela segunda vez consecutiva, Viena, capital da Áustria, em primeiro lugar. A cidade brasileira mais bem colocada foi Brasília, em 104º (nossos políticos que o digam). No fim da lista está Bagdá, capital do Iraque.
As cidades européias mantêm a liderança absoluta no ranking: depois de Viena, aparecem Zurique e Genebra (Suíça), segunda e terceira colocadas, respectivamente. Depois aparecem as alemãs Dusseldorf (6ª), Frankfurt e Munique (ambas empatadas em 7º), e a suíça Berna (9º). Entre as dez primeiras, as únicas cidades não européias são Vancouver, do Canadá (4ª), Auckland, da Nova Zelândia, (4ª) e Sidnei, da Austrália (10ª).
As três cidades brasileiras que aparecem no ranking são Brasília (os políticos agradecem), Rio de Janeiro (mas se cuidando da bala perdida) e São Paulo (se não for assaltado tudo vem). A capital federal, a mais bem colocada, aparece em 104º do ranking global, com 79,4 pontos. Já a capital carioca é a 116º, com 74,4 pontos, seguida por São Paulo, em 117º, com 74,1 pontos. Na comparação com outras cidades da América Latina, as brasileiras ficam à frente de capitais como Cidade do México (123ª), Caracas (165ª) e Havana (192ª). No entanto, a argentina Buenos Aires (78ª), a uruguaia Montevidéu (79º) e a chilena Santiago (90ª) aparecem à frente.
As cidades em pior situação no ranking são:
212ª – Conakry/ Guiné
213ª – Porto Príncipe/ Haiti
214ª – Nouakchott/ Mauritânia
215ª – Sana'a – Iêmen
216ª – Brazzaville – Congo
217ª – Tbilisi – Geórgia
218ª – Khartoum – Sudão
219ª – N'Djamena – Chade
220ª – Bangui – República Centro Africana
221ª – Bagdá – Iraque


Eco-cidades
A Mercer também elaborou um ranking das eco-cidades, levando em conta aspectos como disponibilidade de água potável, coleta de lixo e poluição. No topo, aparece a canadense Calgary, seguida pela norte-americana Honolulu, capital do estado do Havaí, e Ottawa, também do Canadá. Do Brasil, mais uma vez, Brasília é a mais bem colocada, em 109º lugar. Já o Rio fica em 112º e São Paulo em 148º.


A pesquisa
A classificação da pesquisa se baseia em um índice por pontuação cuja referência é Nova York. A cidade norte-americana funciona como uma espécie de meio termo, com 100 pontos, entre Viena (108,6) e Bagdá (14,7).
São considerados no estudo 39 fatores elencados em dez categorias:
- Ambiente político e social;
- Ambiente econômico;
- Ambiente sócio-cultural;
- Saúde e saneamento;
- Escolas e educação;
- Serviços e transporte público;
- Recreação;
- Bens de consumo;
- Moradia;
- Meio ambiente.
Para cada cidade analisada, há um relatório detalhado, que ajuda a cumprir o objetivo da pesquisa, que é fornecer às empresas multinacionais informações para que possam remunerar de forma justa os funcionários transferidos de seus países para o exterior.

sábado, 5 de junho de 2010

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Aulas de Gestão Estratégica

AULA 4

Um homem está entrando no chuveiro enquanto sua mulher acaba de sair e está se enxugando. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender a porta a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas. Quando ela abre a porta, vê o vizinho Nestor em pé na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Nestor diz:

- Eu lhe dou 3.000 reais se você deixar cair esta toalha!!!

Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua. Nestor então entrega a ela os 3.000 reais prometidos e vai embora. Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto. Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro:

- Quem era ???

- Era o Nestor, o vizinho da casa ao lado, diz ela.

- Ótimo!!! Ele lhe deu os 3.000 reais que ele estava me devendo??

Conclusão:

Se você compartilha informações a tempo, você pode prevenir exposições desnecessárias.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Conheça as 100 pessoas mais criativas no mundo dos negócios de 2010

Ter boas idéias, ser criativo e oferecer algum diferencial em seu segmento são a receita do sucesso de muitas empresas e, principalmente, de pessoas com a capacidade de transformar produtos e serviços em algo cada vez melhor. Só que alguns desses talentos criativos se destacam ainda mais e se transformam em verdadeiras referências quando o assunto é inovação e criatividade.
A revista norte-americana Fast Company elaborou um ranking com a lista das 100 pessoas mais criativas em negócios de 2010. Mas para aqueles que esperam nomes como Steve Jobs, fundador da Apple, ou de algum executivo da Google no topo do ranking, ficaram surpresos com alguns nomes.
Na lista da Fast Company aparece na primeira posição a cantora pop Lady Gaga. De acordo com a revista, a cantora transformou-se, em pouco tempo, em um fenômeno global utilizando a web para construir um império empresarial notável para a velocidade de sua criação e utilizando uma diversidade de plataformas.
Na segunda posição, a revista destacou e elegeu a atuação do executivo Eddy Cue, um dos principais responsáveis pelo sucesso da Apple. De acordo com a divulgação, "Steve Jobs pode possuir o centro das atenções, mas Eddy Cue é a chave para o reino da Apple".
Já a terceira posição ficou a professora da Harvard e presidente do Painel de Supervisão do Congresso dos Estados Unidos, Elizabeth Warren. A professora é o nome à frente pela elaboração da reforma financeira norte-americano.
Completam a lista dos cinco primeiros do ranking, o diretor criativo da montadora Nissan, Shiro Nakamura, na quarta posição, e o produtor de cinema e televisão Ryan Murphy, em quinto lugar.

Brasil

O Brasil aparece apenas com um representante. Trata-se do músico e ativista Gilberto Gil que aparece na 46ª posição. A revista Fast Company destaca que em 2008 Gil deixou o cargo de ministro da Cultura do Brasil para regravar clássicos antigos com sua nova banda, Banda Larga Cordel, e por defender a liberação dos direitos de suas músicas sob uma licença "Creative Commons" para ser livremente remixada e compartilhada por todo o mundo.

Nomes Inusitados

Nota-se que no ranking divulgado pela Fast Company sobre as pessoas mais criativos nos negócios 2010 aparecem muitos nomes, até então, desconhecidos do mundo do mundo corporativo e outras personalidades, no mínimo, inusitadas para a lista. Segundo a Fast Company houve uma preferência em destacar, no geral, pessoas que costumam ficam nos bastidores e conseguem transformar um simples produto ou serviço em algo de destaque ou até um sucesso de vendas.


Veja o restante dos nomes do ranking e a descrição de cada escolhido no endereço: http://www.fastcompany.com/100/2010

quarta-feira, 2 de junho de 2010

10 principais erros que profissionais cometem em entrevistas e dinâmicas

Essa eu já sofri muito! O que não fazer quando se participa de uma dinâmica de grupo? Tenho certeza que já perdi muitas oportunidades de emprego porque não sabia o que fazer em uma dinâmica de grupo. Hoje graças às experiências de dinâmicas anteriores e conhecimentos adquiridos na faculdade, já domino mais o nervosismo e a ansiedade, mas para quem ainda tem duvidas do que fazer ou do que não fazer, vai ai algumas dicas que o NUBE (Núcleo Brasileiro de Estágios) selecionou para saber o que não fazer nesta hora tão importante para o candidato. Confira:

1. Português: Esse é um ponto muito importante. Falar e escrever corretamente, sem o uso de gírias, conta muitos pontos para o candidato. Procure não utilizar vícios de linguagem como "né" e "tipo". Fale com calma para sua pronúncia ser correta e não soltar, por exemplo, um "tamém" ao invés de também. Caso perceba o seu erro, corrija-se, pois dessa forma o entrevistador sabe de seus conhecimentos.


2. Vestimenta: Saber se vestir é primordial. Decotes, roupas curtas ou justas, calças muito baixas mostrando as roupas íntimas e camisetas de times devem ficar guardadas para outras ocasiões. Evite roupas sujas e amassadas e aposte em cores neutras como preto, marrom, bege e branco. Quando receber a ligação sobre a vaga, pergunte qual o tipo de traje adequado. Nem todas as vagas exigem o uso de roupas sociais. Na dúvida é melhor estar bem trajado, pois demonstra sua preocupação com o momento. Os sapatos devem estar limpos e não muito velhos.


3. Falta de Ética: Falar mal sobre pessoas e empresas pelas quais você passou não é bom para sua imagem. É antiético citar exemplos negativos, principalmente quando o candidato não está envolvido no episódio. A história pode soar como fofoca e esse não é um comportamento esperado no ambiente corporativo.


4. Postura corporal: Sentar-se com postura "largada", ombros caídos, pés inquietos e batendo no chão, olhar disperso e mãos segurando a cabeça demonstrando tédio podem fazer você ser desclassificado. O corpo transmite muitas mensagens e os entrevistadores estão prontos para entendê-las. Então, tenha postura correta, mas não force gestos e expressões faciais.


5. Conversas: Evite conversas paralelas quando o facilitador ou os candidatos estiverem falando. Isso denota falta de respeito com o outro e você pode perder explicações importantes sobre o processo seletivo. Tome cuidado quando for responder uma pergunta. Seja claro e objetivo, porém saliente como pode contribuir caso seja o escolhido.


6. Mentiras: Jamais invente cursos ou experiências em seu currículo ou entrevistas. Você poderá ser testado e, caso a empresa perceba a informação incorreta, pode finalizar a participação do candidato tanto na dinâmica, quanto após a contratação. Se não tiver conhecimentos nas áreas solicitadas, mostre seu interesse em aprender.


7. Falta de conhecimento: Procure saber sobre a empresa e o ramo na qual ela atua. Visite sites e faça buscas na Internet. Assim você poderá ter mais idéias de como ela se posiciona no mercado e mostrará interesse ao entrevistador. Não pergunte sobre salários e benefícios no início da conversa. Isso demonstra o interesse maior no dinheiro e não na oportunidade. Porém, se não ficar claro, aborde o assunto antes de finalizar o encontro.


8. Atrasos: Chegar depois do horário não é bom para sua imagem. Calcule o tempo necessário para chegar ao local e conte com os imprevistos. Pesquise se na região há obras ou previsão de chuvas e saia mais cedo nesses casos. A impressão dos candidatos que se atrasam é de falta de comprometimento. Comparecer com 15 minutos de antecedência é o indicado para relaxar antes do início da entrevista.


9. Postura corporativa: As dinâmicas são um momento de avaliação. Evite conversas não relacionadas com a atividade executada. Dar gargalhadas, criticar os demais participantes ou fazer piadas em excesso não são comportamentos esperados pelo selecionador. Também não queira sempre impor suas idéias, mostre sua capacidade de compreensão quando necessário.


10. Falta de participação: Você foi chamado para uma dinâmica de grupo e quer a vaga? Então participe ativamente de todas as atividades. Apenas tome cuidado para não falar demais e deixar os outros candidatos sem espaço. Mostre que você sabe trabalhar em equipe e dê a oportunidade de outras pessoas também se expressarem.


De acordo com Natália Caroline, coordenadora de seleção do NUBE, essas dicas são preciosas para quem procura uma oportunidade. "Utilizando esses conhecimentos, com certeza o candidato aumentará sua chance de aprovação em um processo seletivo e de ter mais sucesso em sua carreira", afirma.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Você tem o costume de dizer “amanhã eu faço”?


Adiar a realização de uma tarefa é algo comum na vida das pessoas, para exemplificar esta questão basta responder a uma pergunta simples: quem nunca adiou o preenchimento da declaração de imposto de renda?
Embora pareça um traço da nossa cultura, deixar para amanhã não é uma exclusividade dos brasileiros, mas sim uma característica do ser humano que pode ser potencializada ou atenuada por fatores culturais e/ou educacionais.
Poucas pessoas podem dizer que nunca deixaram para depois alguma tarefa particularmente onerosa, seja física ou psíquica, mesmo tendo tempo de sobra para realizá-la.
Procrastinação é o adiamento de uma ação. É o deixar para outro dia ou para um tempo futuro. Os motivos desse adiamento podem ser justificados de diversas formas, como medo do fracasso, mentalidade autodestrutiva, perfeccionismo, etc. Até certo ponto, procrastinar pode ser considerado normal, mas exige uma atenção especial quando se torna crônico, pois pode ser sinal de alguma desordem psicológica ou fisiológica.
Existem dois tipos de procrastinadores, os relaxados e os tensos.
No grupo dos relaxados a questão é vista como uma situação que causaria desprazer. O indivíduo, diante da necessidade de realizar uma tarefa no momento em que esta é exigida, busca atividades mais prazerosas. Na pratica, acaba deixando de lado tarefas importantes para buscar um prazer (muitas vezes fugaz) para tentar fugir da realidade.
Quanto ao grupo dos relaxados a procrastinação surge como uma ferramenta de relaxamento, porém pouco eficaz. Por regra, frente a uma atividade percebida como geradora de pressão, releva sua importância e adia sua realização e, conseqüentemente, seu peso para o dia seguinte.
A compreensão básica (ou desculpa) por trás da dinâmica é que adiando a realização é possível descansar e no dia seguinte estar mais relaxado e disposto para enfrentar o desafio. Acontece que no dia seguinte a história se repete deixando o prazo da conclusão da atividade cada vez mais curto. O circulo vicioso que se forma aumenta o estresse além dos sentimentos de ansiedade e frustração.
Estabelecido o ciclo, o que se encontra é uma sucessão de atrasos, perdas de prazos e fracassos, enquanto desejos, objetivos e até mesmo sonhos pessoais são deixados de lado, amontoados em uma pilha sob a etiqueta "amanhã eu faço".
Imaginar a quantidade de atividades e atitudes que acabamos deixando para amanhã durante os anos da nossa existência, dá uma noção do prejuízo que acumulamos.
Apenas para refletir melhor sobre a dimensão que o procrastinar pode adquirir, quando deixamos de olhar apenas para as tarefas e nos voltamos às pessoas, podemos também contabilizar o que deixamos de oferecer.
Por fim é preciso deixar claro que não é sensato confundir procrastinação (o adiar da realização) com preguiça. Esta pode ser interpretada também como aversão ao trabalho, negligência, indolência, morosidade, lentidão ou moleza. Um conceito bem diferente.
Mas nem tudo está perdido. Compreender melhor como reagimos aos desafios e, principalmente, agir de uma forma diferente quando eles se apresentam pode fazer a diferença.
Este simples texto começou a ser escrito a cerca de três semanas e concluído em menos de uma hora, quando percebi que não havia absolutamente nada de desagradável em escrevê-lo. Realmente não faz sentido adiar uma tarefa, um abraço, uma desculpa ou um simples "eu te amo".