quinta-feira, 17 de junho de 2010

Lições da Seleção Brasileira para sua carreira


O profissional de confiança

Confiança é tudo! E na Seleção, Kaká é o maior exemplo disso. Kaká prova que a carreira pesa nas decisões de alguns gestores. Contundido e em uma fase que não é das melhores, o craque do Real Madrid, mesmo antes da divulgação dos nomes dos convocados, já era figura garantida no time de Dunga. O motivo: confiança no trabalho demonstrado nas partidas em que foi chamado pelo técnico. Nem mesmo o brilhantismo dos meninos do Santos conseguiu ameaçar a posição do meia.
Paulo Araújo, no entanto, adverte que a confiança na experiência, a preferência pela garantia de um trabalho já conhecido, nem sempre prevalece. "Isso depende de como pensa cada gestor e das circunstâncias do momento que vive a organização. Por vezes é hora de lançar e dar espaço para um novo talento, às vezes não é hora de arriscar e apostar naquele que já deu resultados", afirma.Para Romano, "é preciso haver uma mescla, tal qual em 1958 – mais difícil por ser fora do continente e não sermos a força temida de agora – com Pelé aos 17 anos e Nilton Santos aos 32, já tendo disputado duas Copas".

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